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Blog de Inspiração e Dicas de Decoração
A MOYO ajuda-o a ter a decoração para quarto de bebé que sempre desejou!A chegada de um bebé dá inicio a uma nova fase da vida, de adaptação, onde as prioridades de um casal mudam por completo e aprendem a lidar com novas rotinas. A notícia do aparecido de um bebé na família é algo de maravilhoso e vivido de forma intensa, como uma explosão de emoções. Desde aí e até o nascimento, surgem imensas ideias e decisões a tomar, uma delas passa por saber como decorar o quarto do bebé. Que cores escolher, que artigos de decoração quer, onde colocar o quê, entre muitos outros. As questões são muitas, por isso reunimos as dicas para que consiga criar a decoração que sempre desejou. São vários os cuidados a ter na hora de decorar este espaço. Tornar o espaço funcional e acessível é essencial, principalmente para que os pais possam atender às necessidades da criança com rapidez, por isso, disponha os móveis de maneira a que o espaço de circulação seja bastante livre. O primeiro passo é escolher o conceito ou tema para o quarto. Assim, torna-se muito mais fácil os passos seguintes, que passam como a escolha de todas as peças decorativas como as cores das paredes, os artigos de decoração, etc. Existem muitas opções de CORES e combinações entre elas que pode fazer. Como usar o verde, o amarelo, o azul, o rosa ou o cinza, praticamente tudo em tons pastel. Uma boa opção para substituir a habitual parede pintada é o uso de PAPEL DE PAREDE. Consegue deixar o quarto mais acolhedor e ainda o ajuda a decorar. Consegue ver mais sobre papel de parede infantil no nosso site. Veja aqui Na escolha do mobiliário, comecemos pelo móvel mais importante do quarto, o BERÇO. Deve ser de boa qualidade e com bom conforto, por isso vale a pena um investimento mais alto, principalmente se o modelo escolhido possibilitar a armação de uma cama normal mais tarde. Um móvel também muito importante é a CÓMODA. Permite-lhe organizar muita coisa, desde guardar algumas roupas, peças de enxoval e produtos de higiene, sendo que estes podem estar em cestos na parte de cima para estarem à vista e ao mesmo tempo estarem arrumados numa das gavetas. Uma dica importante: se preferir coloque a cómoda mesmo ao lado do fraldário, assim consegue ter tudo à mão na hora de mudar a fralda. O FRALDÁRIO pode estar integrado na cómoda ou ser um móvel separado, depende das suas preferências na hora de escolher. Geralmente possui um colchão fino de espuma forrado por tecido e plástico, para ser mais fácil a sua limpeza. As PRATELEIRAS são a melhor opção para substituir a cómoda, caso esta não seja uma opção. Elas podem estar em cima ou ao lado do fraldário para que os itens de higiene do bebé fiquem ao alcance dos pais. A POLTRONA é um móvel opcional no quarto. É um artigo de decoração com grande comodidade e tem especial utilidade na hora da amamentação. Pode ainda colocar um CANDEEIRO perto da poltrona, tornando assim o momento mais agradável para a mãe e para o bebé. Por fim, um outro móvel que pode dar um toque diferente na decoração do quarto do seu bebé é um BAÚ. Para além de ser um artigo de decoração divertido é também funcional, serve para guardar fraldas, roupas de cama e também brinquedos. Na MOYO temos vários artigos de decoração por onde pode escolher.
Procure na nossa loja online um que vá de acordo com os seus gostos, ou contacte-nos para qualquer informação que precise.
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Como se tornar num designer de interiores de sucesso?Sonha em transformar o seu passatempo de design de interiores em uma carreira de sucesso? Tem olho para a decoração de interiores e para as tendências de design? É estudante e gostava de decorar interiores? Se a resposta for sim, então vai querer ler isto. 1) O que faz um designer de interiores? Um dia típico na vida de um designer de interiores é muito dinâmico e variado. O espaço que cria para o seu cliente é o resultado de meses de planeamento, ideias criativas e trabalho duro com longas reuniões , de cafés com os clientes para encontrar equipamentos e acessórios. Estas são algumas das principais responsabilidades de um designer de interiores:
É claro que isto não é tudo. Um designer de interiores deve ser flexível, rápido e atento a mudanças e tendências de design, de mobiliário e decoração para reagir a qualquer número de problemas que possam surgir ao longo do projeto. E que outras qualidades devem ter um designer de interiores? Aqui destacam-se 5 traços que um designer de interiores deve ter:
2) Que qualificações deve ter um designer de interiores ? Existem várias coisas que inspiram designers de interiores a entrar na indústria. Como regra geral, os designers de interiores devem ter as qualificações que demonstrem um nível extremamente elevado de capacidade de design e talento artístico. As formas mais comuns de provar essas habilidades são através do:
Aproveite o tempo livre para elaborar um plano de ação de carreira para saber que tipo de designer quer ser e como pode alcançar os seus objetivos. . 3) Quanto posso ganhar? O salário de um designer de interiores depende do nível de experiência. Os mais novos e que acabaram de se formar começam por ganhar menos que os designers mais experientes e com mais anos de carreira, podem ganhar muito mais, isso também depende das empresas para qual se trabalha. 4) Como posso continuar minha carreira como designer de interiores? É sempre bom apreender mais, então procure novas formas para adquirir novos conhecimentos na área. Considere uma adesão a uma instituição profissional, continue a sua formação com outros profissionais da indústria ao se inscrever em cursos de formação. Instituto Britânico de Design de Interiores - BIID é associação altamente conceituada no Reino Unido. Se está a pensar em ser um designer de interiores vale a pena olhar para esta associação que oferece 6 anos de educação e experiência de trabalho. Chartered Society of Designers - Quer seja um estudante que procure apenas melhorar as suas oportunidades em uma fase inicial, ou um designer totalmente desenvolvido, uma adesão á CSD é acessível a todos na indústria. Os níveis de participação variam de acordo com o nível de experiência - mas todos oferecem acesso a uma rede de indivíduos com a mesma opinião. Continua a aprender - o design de interiores é uma área em constante evolução e é crucial que os designers se mantenham atualizados. Assistir a conferências, matricular-se em aulas e networking com outros profissionais são excelentes maneiras de se manter a par das últimas novidades da área. Perguntas e Respostas
O melhor conselho, muitas vezes, vem de quem sabe e com isso em mente decidimos fazer um pequeno questionário às designers da MOYO, Cláudia Ferreira e Joana Rodrigues, no qual partilharam um pouco das suas experiências enquanto designers: 1º Como surgiu o seu interesse pelo design de interiores? Joana Rodrigues – “Desde pequena que tenho paixão pelas artes, desde a moda à decoração de interiores. Tinha um gosto enorme por pegar em pequenos pedaços de tecidos e criar roupa para as minhas bonecas. Então quando entrei para a faculdade escolhi o curso de design de interiores por causa da minha paixão pela área.” Cláudia Ferreira - "O meu gosto pessoal pelo design de interiores não foi imediato… foi crescendo devido a uma experiência de trabalho numa empresa de decoração. Tive sempre desde a infância “queda” para as artes, e uma preferência e gosto em todas as áreas criativas a nível do desenho, e desde muito nova sempre optei a nível de escolhas escolares pela Área das Artes, tendo ingressado no 10º ano de escolaridade no Curso Profissional de Design de Moda, até ao 12ºano de escolaridade. Por opção pessoal e dado ao facto de as saídas profissionais na moda serem muito difíceis na data, a minha escolha de formação académica superior foi em Design de Comunicação, tendo ingressado inicialmente nessa licenciatura no ESAD, em 1998/99. No entanto, por necessidades pessoais desde cedo aos 19 anos ingressei no mundo laboral, simultaneamente com os estudos académicos…e em 2000 comecei a trabalhar numa empresa nacional de decoração de interiores e representações muito conceituadas, a Altamira. A partir dessa altura comecei a gostar imenso das experiências no desenvolvimento de projectos e propostas de interiores para clientes. Com essa experiência considerei que seria uma escolha assertiva e sensata mudar a minha formação para o curso de Design de Interiores, também no ESAD. E esta foi a alavanca para o início do meu percurso de experiências profissionais enriquecedoras, desde então até à data de hoje, em empresas nacionais com sucesso no ramo da decoração de interiores e representações de marcas internacionais de design." Que conselho daria a aspirantes a designers de interior? Joana – "O conselho que eu daria a um jovem designer de interior é ter sempre a paixão pela profissão, gostar sempre daquilo que faz e tentar sempre se concentrar no cliente para tentar entender aquilo que ele gosta para criar um espaço que se adeqúe ao mesmo." Cláudia – "Como profissional com 20 anos de experiência, aconselho que consigam obter o máximo de experiências profissionais na área, mesmo em simultâneo com o ensino, para que possam ter um conhecimento mais profundo da área. Esse é o verdadeiro desafio." Todos sabemos que contratar um designer de interiores pode ser a melhor maneira de alcançar a casa dos nossos sonhos, mas lidar com o stress de explicar as nossas ideias a outras pessoas pode fazer com que as mesmas acabem por decidir fazer o trabalho sozinhas. Hoje explicamos quais as vantagens de contratar um bom profissional para alcançar o seu primordial objectivo: Uma casa ou um espaço público, com a decoração de interiores a seu gosto de acordo com a sua personalidade. Deixar alguém assumir o design do seu paraíso pessoal pode ser assustador, mas contratar um designer de interiores vai poupar-lhe tempo e dinheiro, deixando-o desfrutar da sua casa sem ter que passar por qualquer um dos stresses normalmente associados, como lidar com comerciantes e fornecedores A maioria das pessoas acredita que pode projetar e implementar um projeto de design de interiores, escolher alguns tecidos complementares, coordenar a pintura e o mobiliário, mas como qualquer um que tenha tentado verifica, é muito mais do que isso. Design de Interiores é uma profissão muito exigente, pois um designer de interiores tem de ser em primeiro lugar designer, mas também precisa ser gerente do projeto, diretor financeiro, coordenador de entregas, etc… À medida que nossas vidas se tornam cada vez mais ocupadas, também as nossas tentativas para que se obtenham resultados, no propósito de Decoração e Interiores, são proporcionalmente desastrosos. Bastante mais fácil e produtivo é contactar profissionais. O tempo está sempre contra a maioria de nós, por isso, ao contratar um designer de interiores poderá entregar o stress do seu projeto para alguém permitindo continuar com os seus deveres diários e demais responsabilidades assegurados. Um Designer de Interiores não só pode lhe poupar tempo e esforço, mas também dinheiro, evitando erros e repassando os descontos comerciais sempre que possível. Lembre-se que não está apenas a usar as habilidades do designer, mas também da sua confiável equipa de comerciantes e fornecedores. Como usar o seu designer!Para obter o máximo do seu designer, é essencial dar-lhe o máximo de informações possíveis sobre o seu estilo de vida, ideias e gostos. Mantenha sempre uma comunicação aberta entre si e o designer que escolher. Normalmente os designers costumam encorajar os clientes a fazerem uma consulta prévia, com referências visuais; imagens de revistas, tintas ou tecido, itens preciosos, madeiras, mobiliário, obras de arte e qualquer outra ideia inspiradora. Dito isto, também é importante ser receptivo às ideias do designer, pois geralmente através deles conseguem ver todo o esquema desde o início, bem como ter um Design de Interiores que interprete bem a sua personalidade e com isso conseguir mais fácilente resultados que satisfaçam plenamente. OrçamentoDÉ importante discutir o seu orçamento com o Designer de Interiores desde o inicio. Não precisa de ter uma ideia exata dos custos mas deve ter uma aproximação daquilo que quer e pode gastar. A forma como os designers cobram pelos seus serviços varia de designer para designer e com a dimensão do projeto, mas geralmente são quatro os modelos principais de cobrança. Uma taxa fixa Uma taxa fixa é muitas vezes usada quando o trabalho envolve reformas estruturais complexas, bem como a decoração dos interiores. Nestes casos, o designer pode acordar uma percentagem do contrato. Margem de lucro Adotado geralmente para trabalhos menores ou de pura decoração, todos os designers podem comprar materiais a preços comerciais e podem cobrar o preço de retalho e tomar sua margem de lucro. Taxa Horária A maioria dos designers oferece o serviço pelo qual vão produzir projetos quadro, mas deixando o cliente realizar ou supervisionar o trabalho em si. Combinação Por exemplo, um designer pode cobrar uma taxa horária para a produção de projetos, em seguida, cobrar preços de retalho nos materiais, ou entãocobrar uma taxa de design e, em seguida, uma percentagem de margem de lucro sobre os materiais. DEntão, se tem uma tela em branco ou apenas deseja atualizar o que já tem, contratar um Designer de Interiores vai abrir a porta para várias possibilidade, através das quais pode relaxar enquanto outra pessoa faz todo o trabalho "duro".
Actualmente a maioria das cozinhas são um elemento importante em qualquer casa. Podem ser espaços abertos com bancas de lavar a loiça, zona de preparação de refeições, uma mesa por exemplo são elementos mais comuns de uma cozinha típica do séc. XXI. Mas se voltarmos 100 anos atrás, mas coisas não eram assim. Descubra como a cozinha evoluiu desde a idade média até aos dias de hoje. As Cozinhas da Idade Media às do Séc. XVIII Cozinhar na idade media, era como ainda é hoje, um ato comum e social. Naquele tempo a única fonte de luz e calor era uma fogueira, que normalmente se encontrava no meio da sala. Estas fogueiras tornaram-se um problema para as comunidades, devido as vastas faixas de fumo que produziam. Só no Séc. XVI, é que as chaminés foram adotadas em toda a Europa, e como estas eram tão grandes separaram a sala em duas áreas: uma para cozinhar e outra para conviver. A cozinha como a conhecemos hoje começou a tomar forma ... As primeiras mudanças nos Séc. XVIII e XIV As mudanças econômicas e sociais que ocorreram nos séculos XVIII e XIX fizeram com as cozinhas se tornassem algo bastante procurado. O aumento do comércio e da valorização das cozinhas estrangeiras levou ao aparecimento de estilos mais elaborados de culinária. As novas tecnologias, como os fogões de ferro fundido tiveram um aumentou de produtividade e ofereceram eficiência na cozinha. Nesta época apesar do grande número de criados para cozinhar e limpar o espaços destinados para as cozinhas eram escuros, apertados e na parte de trás da casa, pois na altura era sinal de má hospitalidade qualquer som ou cheiro da cozinha permear o resto da casa. O Séc. XX e a Revolução Industrial Se o ritmo da mudança nos séculos XVIII e XIX foi rápido, então no século XX foi imparável. Com a Europa e América dominadas pela industrialização, a cozinha foi um dos locais onde a mudança foi mais notável. As fabricas produziam de tudo, desde algodão até ao aço, e também os aparelhos de cozinha, e os armários foram produzidos em grandes quantidades e eram vendidos mais baratos do que nunca. A introdução de fogões a gás foi outro grande desenvolvimento do início do século XX. Nas décadas anteriores, as famílias dependiam do carvão para abastecer os equipamentos de cozinha. Mas ainda assim, as cozinhas eram vistas como um local que servia apenas para aspetos práticos. Um ponto de viragem nos anos 20 A década de 1920 foi a década em que aconteceu a mudança mais dramática nas cozinhas. A arquiteta Margarete Schütte-Lihotzky foi a responsável pela criação das cozinhas praticas, eficientes e compactas, que ficaram conhecidas como Cozinhas Frankfurt, e que resolveriam vários problemas das habitações pós guerra nas grandes cidades. Estas possuíam um design compacto onde tudo estava ao alcance, economizando tempo na realização das tarefas domésticas. Também deu origem à ideia do "triângulo dourado", em que o fogão, frigorífico e lava loiça estão idealmente colocados para a máxima eficiência. Da Década de 40 até á Década de 80 Ao contrário do Séc. XX onde o que importava era que o espaço fosse pratico, no período de 1940 a 1980 tornou-se mais importante a estética. As pessoas tornaram-se mais exigentes com os electrodomésticos, utensílios e armários fora do comum. Os armários independentes entraram em desuso e surgiram as fileiras de armários, totalmente equipados, as superfícies de trabalho e electrodomésticos. As cozinhas de 1959 tornaram-se um ícone do design de interiores. Os armários eram luxuosos, construídos em produtos de linha branca e um estilo aerodinâmico. Nos anos 60 e 70 as cozinhas mais baratas construídas a partir de MDF (painel de fibras de madeira) substituindo as mais resistentes. A Atualidade e o Futuro Hoje, as cozinhas são o coração de uma casa, e são agora um dos locais onde se pode fazer de tudo, desde cozinhar, divertir, relaxar e trabalhar, por isso é super valorizado que estas sejam, espaçosas, leves, práticas e elegantes. Mas o é que se espera para as cozinhas no futuro? Electrodomésticos com fornos de auto limpeza, torneiras de água fervente e máquinas de gelo instantâneas já são características comuns nas cozinhas contemporâneas. A tecnologia mais avançada como a das cozinhas inteligentes é também bastante aguardada pelos consumidores. Desde frigoríficos que reordenam o leite, ate as facas e garfos que enviam sinais para comer mais devagar.
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