Uma das tendências actuais de modelos de trabalho baseia-se no compartilhamento de espaços, apostando na partilha de recursos físicos, experiências e ideias por parte de pessoas que não trabalham necessariamente na mesma empresa ou na mesma área de actividade. Portugal não foge à excepção, sendo crescente o número de trabalhadores independentes que optam pelo aluguer de um espaço comunitário ao invés do trabalho em casa ou de um espaço individual. Á primeira vista, poderia pensar-se na questão financeira como principal motivo para esta tomada decisão, já que o compartilhamento de espaços diminui custos de aluguer. E de facto, quando falamos de empreendedores a começar o seu próprio negócio, todas as despesas contam. Mas está longe de ser só isso. O Networking proporcionado por esta forma de trabalhar é um dos maiores aliciantes para quem procura estes locais de trabalho, potenciando o contacto entre vários profissionais que partilham conhecimento e debatem ideias, podendo resultar até em processos de criação conjuntos e novas oportunidades empresariais. Trabalhar num espaço de co-working em vez de trabalhar em casa traz ainda outras vantagens. Desde logo o ritmo de trabalho, que pode sair prejudicado se estiver no conforto da sua casa: afinal, quem é que nunca se sentiu tentado a adiar as tarefas que tinha para fazer para ficar mais um bocadinho nos lençóis? A casa pode também tornar-se menos funcional para receber clientes, com os espaços de co-working a ganhar pontos por serem providos de estruturas qualificadas. E por fim, a própria credibilidade do negócio, que pode ser visto como menos "profissional" se for apresentado no espaço doméstico. Se já está quase convencido a mudar-se para uma área de co-working, com o que agora lhe vamos mostrar ficará rendido! Para que um espaço de co-working funcione na perfeição, há requisitos-chave que não podem falhar, e a estrutura física é um deles. Comecemos pela iluminação: não há dúvidas que todos trabalharão melhor num ambiente luminoso e com bons candeeiros de tecto. Também o mobiliário de escritório é fundamental. E aqui a MOYO apresenta excelentes propostas das marcas Vitra e Pedrali. Os espaços de co-working incluem também salas de reuniões, fundamentais para receber clientes e apresentar propostas num ambiente mais privado. Aqui, há que ter em atenção o caminho e a distância que os seus convidados terão de percorrer até chegar a esta área, sendo aconselhável que fique perto da recepção, para não terem que atravessar todo o open space. Em determinadas áreas profissionais, pode igualmente fazer sentido existir um espaço de showroom. A área de convívio é igualmente um espaço imprescindível, onde os trabalhadores podem fazer as suas refeições, ter uma pausa e trocar ideias entre si. Por isso mesmo, deve ser alvo de atenção, e ter uma decoração de interiores inspiradora, já que muitas dinâmicas de networking se poderão desenvolver neste local. Afinal, quem resiste a relaxar ou partilhar experiências num espaço lounge como o da Vitra, ou numas poltronas e sofás Pedrali, como os que lhe mostramos a seguir?
O design de interiores torna-se assim um aliado precioso do co-working, ao potenciar um impacto positivo na criatividade, produtividade e interação humana. Se está a pensar em investir num espaço destes, ou se o Co-working não é a solução mais adequada para si, mas quer decorar o seu espaço, pode sempre falar com a MOYO. Somos uma empresa especializada em arquitectura, design e decoração de interiores, e podemos ajudá-lo a encontrar a solução de decoração que necessita. Então, o que lhe parece? Acha que Portugal está no bom caminho do Co-working?
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August 2024
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