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Blog de Inspiração e Dicas de Decoração
Todos sabemos que contratar um designer de interiores pode ser a melhor maneira de alcançar a casa dos nossos sonhos, mas lidar com o stress de explicar as nossas ideias a outras pessoas pode fazer com que as mesmas acabem por decidir fazer o trabalho sozinhas. Hoje explicamos quais as vantagens de contratar um bom profissional para alcançar o seu primordial objectivo: Uma casa ou um espaço público, com a decoração de interiores a seu gosto de acordo com a sua personalidade. Deixar alguém assumir o design do seu paraíso pessoal pode ser assustador, mas contratar um designer de interiores vai poupar-lhe tempo e dinheiro, deixando-o desfrutar da sua casa sem ter que passar por qualquer um dos stresses normalmente associados, como lidar com comerciantes e fornecedores A maioria das pessoas acredita que pode projetar e implementar um projeto de design de interiores, escolher alguns tecidos complementares, coordenar a pintura e o mobiliário, mas como qualquer um que tenha tentado verifica, é muito mais do que isso. Design de Interiores é uma profissão muito exigente, pois um designer de interiores tem de ser em primeiro lugar designer, mas também precisa ser gerente do projeto, diretor financeiro, coordenador de entregas, etc… À medida que nossas vidas se tornam cada vez mais ocupadas, também as nossas tentativas para que se obtenham resultados, no propósito de Decoração e Interiores, são proporcionalmente desastrosos. Bastante mais fácil e produtivo é contactar profissionais. O tempo está sempre contra a maioria de nós, por isso, ao contratar um designer de interiores poderá entregar o stress do seu projeto para alguém permitindo continuar com os seus deveres diários e demais responsabilidades assegurados. Um Designer de Interiores não só pode lhe poupar tempo e esforço, mas também dinheiro, evitando erros e repassando os descontos comerciais sempre que possível. Lembre-se que não está apenas a usar as habilidades do designer, mas também da sua confiável equipa de comerciantes e fornecedores. Como usar o seu designer!Para obter o máximo do seu designer, é essencial dar-lhe o máximo de informações possíveis sobre o seu estilo de vida, ideias e gostos. Mantenha sempre uma comunicação aberta entre si e o designer que escolher. Normalmente os designers costumam encorajar os clientes a fazerem uma consulta prévia, com referências visuais; imagens de revistas, tintas ou tecido, itens preciosos, madeiras, mobiliário, obras de arte e qualquer outra ideia inspiradora. Dito isto, também é importante ser receptivo às ideias do designer, pois geralmente através deles conseguem ver todo o esquema desde o início, bem como ter um Design de Interiores que interprete bem a sua personalidade e com isso conseguir mais fácilente resultados que satisfaçam plenamente. OrçamentoDÉ importante discutir o seu orçamento com o Designer de Interiores desde o inicio. Não precisa de ter uma ideia exata dos custos mas deve ter uma aproximação daquilo que quer e pode gastar. A forma como os designers cobram pelos seus serviços varia de designer para designer e com a dimensão do projeto, mas geralmente são quatro os modelos principais de cobrança. Uma taxa fixa Uma taxa fixa é muitas vezes usada quando o trabalho envolve reformas estruturais complexas, bem como a decoração dos interiores. Nestes casos, o designer pode acordar uma percentagem do contrato. Margem de lucro Adotado geralmente para trabalhos menores ou de pura decoração, todos os designers podem comprar materiais a preços comerciais e podem cobrar o preço de retalho e tomar sua margem de lucro. Taxa Horária A maioria dos designers oferece o serviço pelo qual vão produzir projetos quadro, mas deixando o cliente realizar ou supervisionar o trabalho em si. Combinação Por exemplo, um designer pode cobrar uma taxa horária para a produção de projetos, em seguida, cobrar preços de retalho nos materiais, ou entãocobrar uma taxa de design e, em seguida, uma percentagem de margem de lucro sobre os materiais. DEntão, se tem uma tela em branco ou apenas deseja atualizar o que já tem, contratar um Designer de Interiores vai abrir a porta para várias possibilidade, através das quais pode relaxar enquanto outra pessoa faz todo o trabalho "duro".
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Actualmente a maioria das cozinhas são um elemento importante em qualquer casa. Podem ser espaços abertos com bancas de lavar a loiça, zona de preparação de refeições, uma mesa por exemplo são elementos mais comuns de uma cozinha típica do séc. XXI. Mas se voltarmos 100 anos atrás, mas coisas não eram assim. Descubra como a cozinha evoluiu desde a idade média até aos dias de hoje. As Cozinhas da Idade Media às do Séc. XVIII Cozinhar na idade media, era como ainda é hoje, um ato comum e social. Naquele tempo a única fonte de luz e calor era uma fogueira, que normalmente se encontrava no meio da sala. Estas fogueiras tornaram-se um problema para as comunidades, devido as vastas faixas de fumo que produziam. Só no Séc. XVI, é que as chaminés foram adotadas em toda a Europa, e como estas eram tão grandes separaram a sala em duas áreas: uma para cozinhar e outra para conviver. A cozinha como a conhecemos hoje começou a tomar forma ... As primeiras mudanças nos Séc. XVIII e XIV As mudanças econômicas e sociais que ocorreram nos séculos XVIII e XIX fizeram com as cozinhas se tornassem algo bastante procurado. O aumento do comércio e da valorização das cozinhas estrangeiras levou ao aparecimento de estilos mais elaborados de culinária. As novas tecnologias, como os fogões de ferro fundido tiveram um aumentou de produtividade e ofereceram eficiência na cozinha. Nesta época apesar do grande número de criados para cozinhar e limpar o espaços destinados para as cozinhas eram escuros, apertados e na parte de trás da casa, pois na altura era sinal de má hospitalidade qualquer som ou cheiro da cozinha permear o resto da casa. O Séc. XX e a Revolução Industrial Se o ritmo da mudança nos séculos XVIII e XIX foi rápido, então no século XX foi imparável. Com a Europa e América dominadas pela industrialização, a cozinha foi um dos locais onde a mudança foi mais notável. As fabricas produziam de tudo, desde algodão até ao aço, e também os aparelhos de cozinha, e os armários foram produzidos em grandes quantidades e eram vendidos mais baratos do que nunca. A introdução de fogões a gás foi outro grande desenvolvimento do início do século XX. Nas décadas anteriores, as famílias dependiam do carvão para abastecer os equipamentos de cozinha. Mas ainda assim, as cozinhas eram vistas como um local que servia apenas para aspetos práticos. Um ponto de viragem nos anos 20 A década de 1920 foi a década em que aconteceu a mudança mais dramática nas cozinhas. A arquiteta Margarete Schütte-Lihotzky foi a responsável pela criação das cozinhas praticas, eficientes e compactas, que ficaram conhecidas como Cozinhas Frankfurt, e que resolveriam vários problemas das habitações pós guerra nas grandes cidades. Estas possuíam um design compacto onde tudo estava ao alcance, economizando tempo na realização das tarefas domésticas. Também deu origem à ideia do "triângulo dourado", em que o fogão, frigorífico e lava loiça estão idealmente colocados para a máxima eficiência. Da Década de 40 até á Década de 80 Ao contrário do Séc. XX onde o que importava era que o espaço fosse pratico, no período de 1940 a 1980 tornou-se mais importante a estética. As pessoas tornaram-se mais exigentes com os electrodomésticos, utensílios e armários fora do comum. Os armários independentes entraram em desuso e surgiram as fileiras de armários, totalmente equipados, as superfícies de trabalho e electrodomésticos. As cozinhas de 1959 tornaram-se um ícone do design de interiores. Os armários eram luxuosos, construídos em produtos de linha branca e um estilo aerodinâmico. Nos anos 60 e 70 as cozinhas mais baratas construídas a partir de MDF (painel de fibras de madeira) substituindo as mais resistentes. A Atualidade e o Futuro Hoje, as cozinhas são o coração de uma casa, e são agora um dos locais onde se pode fazer de tudo, desde cozinhar, divertir, relaxar e trabalhar, por isso é super valorizado que estas sejam, espaçosas, leves, práticas e elegantes. Mas o é que se espera para as cozinhas no futuro? Electrodomésticos com fornos de auto limpeza, torneiras de água fervente e máquinas de gelo instantâneas já são características comuns nas cozinhas contemporâneas. A tecnologia mais avançada como a das cozinhas inteligentes é também bastante aguardada pelos consumidores. Desde frigoríficos que reordenam o leite, ate as facas e garfos que enviam sinais para comer mais devagar.
A Molteni & C apresentou as suas novas ideias, para Portugal, acrescentando assim ao seu catálogo os resultados de colaborações com diversos nomes reconhecidos do design internacional, como por exemplo a Patricia Urquiola e Vincent Van Duysen Entre as novidades podemos encontrar duas remakes da coleção da Mesa Asterias, Sofá Paul, Cadeira Glove-up e a coleção 5050. Mesa Molteni Asterias A Asterias é uma mesa redonda da Molteni de tamanho grande, com uma base central. É constituída por seis painéis de madeira curvados em forma de cunha e com saliências no pedestal central. Esta mesa criada pela conceituada designer Patricia Urquiola pode também ser equipada com uma plataforma central giratória, muito popular em países asiáticos. Sofá Molteni Paul Paul é um conjunto de sofás elegantemente proporcionais com linhas simples e com elementos que destacam expressividade do designer Vincent Van Duysen. A coleção inclui sofás lineares, chaise longues e ilhas, todos com um único assento. Caracteriza-se pela profundidade considerável, oferecendo uma forma confortável, luxuosa e acolhedora de sentar. Cadeira Molteni Glove-Up A Cadeira Glove-Up da Molteni comercializada em Portugal pela MOYO, é a evolução de um modelo de design rigoroso, com linhas curvas. É uma cadeira ou poltrona pequena e atraente, estofada em tecido ou pele. Criada por Patricia Urquiola a Glove-Up é uma linha divertida e versátil, adequada para qualquer ambiente clássico ou contemporâneo. Cadeira Molteni Miss Parte da coleção Heritage Molteni & C é um remake da cadeira Miss. A cadeira é fabricada em madeira maciça cuidadosamente seleccionada, para garantir a sua firmeza. As pernas da frente são curvas para formar os braços e continuam na curva do encosto. As pernas traseiras alcançam o encosto de trás, apoiando-o. O assento é inserido entre as linhas das pernas da frente e das pernas de trás. Mesinhas Molteni 5050 A 5050 da conceituada marca italiana Molteni, é uma colecção de mobília de quarto constituída por um design rigoroso e pela riqueza dos materiais utilizados. Com acabamentos em brilho ou em mate alternam com os tampos em madeira e tabuleiros em eco pele, criando efeitos de cores que destacam o desenho geométrico. Uma característica interessante é o contorno arredondado dos elementos que compõem as mesas-de-cabeceira e cómodas.
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