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![]() Quando chega a hora de ter de escolher o tipo de iluminação para um espaço, começam as dúvidas. O primeiro passo é analisar o espaço e seu a funcionalidade, as dimensões, o enquadramento com a decoração e o design de interiores, a orientação das janelas, as horas de insolação e o tempo de utilização de cada uma das áreas, e o que se pretende realçar. A melhor iluminação é aquela que se incorpora na arquitetura, e em que a luz natural e artificial se complementam, intensificando os contrastes dos espaços, ou seja, é primordial averiguar a orientação e a quantidade de luz natural que este recebe do exterior. Depois de feito todo este estudo, escolhem-se os candeeiros mais apropriados, sejam candeeiros de suspensão ou candeeiros de mesa assim como as lâmpadas que melhor se ajustam ao espaço. Um fator elementar, é saber como a luz deve ser distribuída no espaço: Difusa - Ilumina o ambiente de um modo uniforme. Pontual - direcionada para um ponto concreto. Por exemplo: Numa sala de jantar, deve ter-se iluminação difusa em todo o espaço, e um ponto direcionado para a mesa de jantar. Em ambientes de trabalho, deve evitar-se ter o ponto de luz totalmente aparente, principalmente no caso de luz fluorescente, que causa ofuscamento da visão. No entanto, ainda temos outro fator muito importante! De que adianta ter o candeeiro certo e a melhor lâmpada, se a quantidade de luz estiver errada? Ambientes pouco iluminados acabam por prejudicar a funcionalidade do espaço porém, luz em demasia causa uma sensação desconfortável. De acordo com as normas da ABNT, a iluminância residencial deverá ser:
Uma outra dica importante é analisar o IRC, que é o Índice de Reprodução de Cor, ou seja a cor da luz, que é um fator determinante no tipo de ambiente desejado.
Quando se opta pelo tipo de luz, não só se deverá valorizar o seu rendimento e consumo, mas também que a sua cor se adapte às atividades específicas de cada ambiente. Para obter ambientes mais tranquilos (sala, quarto ou zona de refeições) recomenda-se uma luz amarelada, como a das lâmpadas incandescentes, que permitem diferenciar os vários contrastes em cores distintas. A luz branca e fria, é a mais parecida com a luz natural e é a melhor opção para a iluminação geral ou pontos de luz de iluminação ascendente e descendente, pois reproduz tons e cores com grande precisão.
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![]() Cansou-se da decoração de sempre e quer dar uma nova cara à sua casa? Uma boa forma para lhe dar uma lufada de ar fresco, sem ter que comprar um monte de móveis novos, é mudar colocar papel de parede. Durante anos associamos o papel de parede ao século passado, uma forma de decoração antiquada e cansativa , porém, este voltou à ribalta e todas as marcas estão constantemente a lançar novos modelos com designs inovadores. Para quem nunca instalou papel de parede este pode parecer um processo complicado e arriscado de fazer sozinho, no entanto, aqui vai encontrar uma lista de 5 simples passos para fazer a escolha acertada para a sua divisão e para ter um excelente resultado final. 1. Pensar, pensar e pensar! Mudar a decoração das suas paredes é sempre um desafio à monotonia e tem um impacto gigante na aparência do seu espaço, por isso tome a sua escolha com paciência e avalie todas as opções que as marcas tem para oferecer. Pense nas cores que quer presente na sua parede, tente conjugar estas com a decoração do espaço para obter um design coerente por toda a divisão. 2. Estude a sua parede Para calcular a quantidade de papel de parede que vai precisar tire as medidas à sua divisão, quer o comprimento das paredes, quer a altura do chão ao teto. Confirme também se a superfície onde pretende aplicar o papel possui algum tipo de relevo, isto pode influenciar o tipo de papel que deve comprar. Conselho prático: Para evitar constrangimentos na aplicação do papel compre 20% de papel a mais, assim terá mais papel para alinhar os desenhos e terá papel extra caso seja necessário. 3. Selecione o tipo de papel certo Muitas vezes acabamos por escolher o papel de parede que queremos utilizar simplesmente pelo seu design, mas este não deve ser o único fator que deve ter em conta. Para o resultado final ser harmonioso deve ter em conta os vários tipos de papel de parede que existem, pois estes possuem características diferentes que podem ser um fator crítico no momento da compra. Para não cometer nenhum erro na sua escolha, fique a saber quais papéis existem e quais as suas diferenças:
4. Escolha o design ideal
Escolha um papel de parede que combine com os seus móveis e decoração, não tenha medo de ser arrojado e ouse experimentar papéis de parede com relevo, listrados, abstratos, lisos ou geométricos. As marcas estão sempre a lançar designs diferenciados para lhe oferecer um ambiente único. Se a divisão onde vai por o papel de parede for pequena não utilize padrões de grandes dimensões, pois vai reduzir a sensação de espaço e criar um ambiente claustrofóbico. Dica útil: Padrões pequenos em divisões grandes favorecem a impressão de amplitude, já linhas verticais oferecem a sensação de um pé-direito mais alto. 5. Preparação e aplicação Depois de comprar o papel de parede que deseja aplicar deve de começar a limpar a superfície que o vai receber, esta deve estar sem ondulações, buracos ou com pintura descascada, se for possível, o ideal será pintar a parede com tinta branca para esta servir de base para o papel. Na aplicação do papel de parede vão ser necessárias algumas ferramentas como um escadote, x-ato, fita métrica, régua, e um cartão de plástico (tipo C.C.), ou poderá optar por comprar um kit de aplicação de papel de parede. Este processo deve ser feito com paciência, pois um pequeno descuido pode estragar por completo o processo. Primeiro deve tentar alinhar as pontas do papel com o canto da parede para este ficar devidamente alinhado, depois, com a ajuda do cartão de plástico, comece a colar o papel pelos cantos de modo a não formar bolhas de ar e a não ficar vincado. |
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April 2023
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