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Comprar casa é geralmente sinónimo de recorrer a crédito habitação e é a altura em que muitas dúvidas surgem. Qual o melhor momento para tratar do crédito habitação? Os prazos mais longos são melhores? Como escolher a proposta de crédito mais vantajosa? Ao contratar o crédito habitação noutro banco preciso abrir nova conta? Aqui ficam 4 conselhos e a resposta a estas questões. 1. Não espere, aprove já o crédito habitaçãoA ideia de que o crédito habitação é a última coisa que deve ser tratada, já depois de ter escolhido a casa, está errada e pode dificultar a concretização do negócio, porque em muitos casos a rapidez é fundamental. Mesmo que não tenha decidido ainda que casa quer comprar, comece já a tratar do crédito habitação, obtendo assim uma pré-aprovação que determinará o valor que pode pedir emprestado. Com o empréstimo pré-aprovado poderá focar-se em procurar casas dentro dos valores de financiamento que pode obter e, ao encontrar a casa, fechar logo o negócio. 2. Pense bem no prazoQuando se pensa em crédito habitação a tendência é escolher um prazo longo para conseguir que as prestações mensais sejam menores. O que muitas vezes se esquece é que quanto maior for o prazo, mais se pagará no total porque, o período de pagamento de juros será maior. Portanto, a questão do prazo merece uma boa ponderação, para conseguir um bom equilíbrio entre um valor de prestação que possa pagar e o menor prazo possível, para que feitas as contas não pague mais do que o necessário pelo empréstimo. 3. Compare MTIC e TAEGMuitas pessoas começam a tratar do crédito habitação com um indicador na cabeça: o spread e acham que este é o indicador mais importante do crédito habitação. Pensam por isso que quanto menor for o spread, menos se irá pagar pelo empréstimo. O que não é necessariamente verdade, porque o spread é a margem cobrada pelo banco para fazer o empréstimo, mas é apenas um dos custos do crédito habitação. Para ter uma visão mais global das despesas associadas a cada proposta de crédito, compare antes o MTIC (Montante Total Imputado ao Consumidor) e a TAEG (Taxa Anual de Encargos Efetiva Global) porque esses indicadores contemplam todos os custos do crédito. 4. Não abra uma nova conta por obrigaçãoma ideia que está muito enraizada é a de que, relativamente à abertura de contas e crédito habitação, só há 2 hipóteses: Fazer o crédito habitação com o seu banco; ou abrir uma conta noutro banco e solicitar o empréstimo, com toda a burocracia que isso implica. Mas há uma 3ª via: há soluções no mercado de crédito habitação que não obrigam a alterar toda a sua vida, a mudar de banco ou a abrir uma nova conta. Portanto, foque-se em encontrar a melhor proposta de crédito e não se preocupe com a conta. Por exemplo a MOYO não ganha comissão nos créditos à habitação, podemos dizer que um bom exemplo e a UCI, empresa especializada em credito que lhe pode ajudar.
Por muitas dúvidas que tenha, se seguir estes 4 conselhos estará no bom caminho para tomar a melhor decisão sobre o crédito habitação.
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