A cozinha como a vemos actualmente terá contornos diferentes nos próximos anos. Segundo o Instituto Silestone, que publicou recentemente o relatório "Global Kitchen: a cozinha doméstica na era da Globalização", caminhamos a passos largos para que a cozinha se torne num espaço de convívio e lazer, mas ao mesmo tempo de trabalho e saúde, tendo sempre como aliado a conectividade. A tecnologia nas cozinhas modernasA tecnologia não pára de evoluir e os electrodomésticos inteligentes são uma realidade próxima, facilitando a forma como cozinhamos. As bancadas multifuncionais substituirão os fogões e placas, permitindo que possa cozinhar no mesmo espaço em que pesa os alimentos, procura receitas ou comenta um post nas redes sociais. O design surge aqui como fundamental, auxiliando as questões da segurança, higiene e sustentabilidade dos materiais. Tal como as bancadas, também as tábuas de cortar alimentos como as conhecemos vão ser substituídas, permitindo que quem estiver a cozinhar possa aceder a receitas online, uma vez que as novas tábuas estarão conectadas à Internet. Para além disso, têm uma função de balança e fazem recomendações automáticas e saudáveis sobre a quantidade de porções em função do número de pessoas para as quais se está a cozinhar. Os frigoríficos terão novas funcionalidades, permitindo a conexão da cozinha à Internet e ao meio exterior, possibilitando, por exemplo, que se façam compras online de forma racional e sem desperdícios, de acordo com o número e tipo de alimentos que estejam no frigorífico. Além disso, quantas vezes já deixou passar o prazo de um alimento porque ficou esquecido no fundo do frigorífico? Com as novas tecnologias, isto deixará de acontecer, já que através de códigos de barra os electrodomésticos irão avisá-lo quando a data de validade estiver próxima do fim, dando sugestões de refeições que poderá confeccionar com alimentos cujo prazo esteja a acabar. O estudo revela também que os aparelhos que nos dias de hoje têm lugar somente nas cozinhas profissionais, passem a estar nas nossas casas dentro de algum tempo. As impressoras de comida 3D são um exemplo disso: há já muitos Chefs com estrela Michelin que as usam, e se ainda há quem duvide do sabor e da forma como os alimentos são cozinhados, quem utiliza este tipo de aparelhos garante que fazem maravilhas, tanto em pratos doces como salgados. E por falar em comer...é daquelas pessoas que almoça muito depressa, quase engolindo a comida? Temos boas notícias para si! Se quer controlar esse hábito, estão já disponíveis garfos com sensores incorporados, que distinguem se está a cortar a comida ou a levar de imediato o talher à boca. Assim, se o aparelho detectar que está a comer rápido demais, emite vibrações para o avisar que o procedimento não está correcto. Para além disso, toda a informação passa para um aplicativo via bluetooth, traçando um perfil do comportamento alimentar e sugerindo formas de se alimentar melhor, com benefícios para a sua saúde. Segundo alguns profissionais de lojas de cozinha que foram entrevistados para o estudo, para além da função básica de preparação, armazenamento e confecção de alimentos e refeições, a cozinha terá cada vez mais força enquanto zona de socialização, onde iremos reunir os nossos amigos e família, e também enquanto espaço de trabalho, adoptado por crianças e adultos. Percebe-se então que a cozinha será uma área multiusos, com o design e a decoração de interiores a terem em conta o aspecto estético e funcional, mas também a sustentabilidade e as emoções ligadas a este espaço. Está preparado para as cozinhas do futuro? A Moyo, como empresa especializada em Arquitectura e decoração de interiores, pode ajudá-lo escolher a sua!
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August 2024
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