Aprecia a filosofia Yin-Yang? Gosta das cores preto e branco? A monocromia de interiores é o que o apaixona? Então mostramos aqui um projeto da empresa de arquitetura polaca Tamizo, que projetou uma coleção a preto e branco. Temos aqui uns exemplos de onde este conceito de decoração de interiores foi aplicado, onde se destaca o contraste entre o preto e branco. Seguindo a mesma linha de design de interiores, a Tamizo optou por colocar, sempre realçando o preto e branco nalguns elementos de forma a os destacar, como por exemplo uma bancada branca desnivelada na cozinha, de forma a criar uma melhor ergonomia e design. Simultaneamente a escolha do branco para o resto dos moveis. O mesmo conceito de design de interiores onde incidência nestas cores também forma aplicadas nos quartos de banho e sanitários onde utiliza linhas mais contemporaneas escolhendo o branco como cor principal destas divisões. Na sala de estar as paredes brancas contrastam com o equipamento mobiliário moderno em tons de preto e cinza, sem esquecer um toque mais classico através de um apontamento, neste caso um espelho clássico laca a branco. Quartos de dormir seguem a mesma filosofia, sem por de parte a harmonia e conforto de este espaço requer. Este é um conceito que pode ser um pouco arrojado ou até interpretado como frio, e nem todas as pessoas são amantes deste estilo de decoração. Mas como amantes de decoração e como somos decoradoras bastante abrangentes e diversificadas quisemos apresentar um exemplo bastante bem conseguido onde a escolha das cores foram conjugadas de uma forma inteligente com o mobiliário moderno e alguns elementos decorativos de forma a obter-se um equilíbrio Yin-Yang.
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Quando chega a hora de ter de escolher o tipo de iluminação para um espaço, começam as dúvidas. O primeiro passo é analisar o espaço e seu a funcionalidade, as dimensões, o enquadramento com a decoração e o design de interiores, a orientação das janelas, as horas de insolação e o tempo de utilização de cada uma das áreas, e o que se pretende realçar. A melhor iluminação é aquela que se incorpora na arquitetura, e em que a luz natural e artificial se complementam, intensificando os contrastes dos espaços, ou seja, é primordial averiguar a orientação e a quantidade de luz natural que este recebe do exterior. Depois de feito todo este estudo, escolhem-se os candeeiros mais apropriados, sejam candeeiros de suspensão ou candeeiros de mesa assim como as lâmpadas que melhor se ajustam ao espaço. Um fator elementar, é saber como a luz deve ser distribuída no espaço: Difusa - Ilumina o ambiente de um modo uniforme. Pontual - direcionada para um ponto concreto. Por exemplo: Numa sala de jantar, deve ter-se iluminação difusa em todo o espaço, e um ponto direcionado para a mesa de jantar. Em ambientes de trabalho, deve evitar-se ter o ponto de luz totalmente aparente, principalmente no caso de luz fluorescente, que causa ofuscamento da visão. No entanto, ainda temos outro fator muito importante! De que adianta ter o candeeiro certo e a melhor lâmpada, se a quantidade de luz estiver errada? Ambientes pouco iluminados acabam por prejudicar a funcionalidade do espaço porém, luz em demasia causa uma sensação desconfortável. De acordo com as normas da ABNT, a iluminância residencial deverá ser:
Uma outra dica importante é analisar o IRC, que é o Índice de Reprodução de Cor, ou seja a cor da luz, que é um fator determinante no tipo de ambiente desejado.
Quando se opta pelo tipo de luz, não só se deverá valorizar o seu rendimento e consumo, mas também que a sua cor se adapte às atividades específicas de cada ambiente. Para obter ambientes mais tranquilos (sala, quarto ou zona de refeições) recomenda-se uma luz amarelada, como a das lâmpadas incandescentes, que permitem diferenciar os vários contrastes em cores distintas. A luz branca e fria, é a mais parecida com a luz natural e é a melhor opção para a iluminação geral ou pontos de luz de iluminação ascendente e descendente, pois reproduz tons e cores com grande precisão. |
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April 2024
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